A Importância De Ser Voluntariado Corporativo Para A Carreira.

A importância de ser voluntariado corporativo para a carreira.

“Ser voluntário traz o ganho pessoal de olhar para o outro e dar a ele o que você tem de melhor. É acreditar que aquilo fará diferença para a pessoa em algum momento da vida dela. No ambiente de trabalho, integra os colegas, unidos pela mesma causa. Há um sentimento de fraternidade que facilita o trabalho no dia a dia e estabelece vínculos entre nós e com a empresa, porque ela pratica algo que também está dentro de nós”. O depoimento de Denise Zaninelli, 48 anos, secretária executiva da presidência do Grupo Fleury, revela a essência dos programas de voluntariado corporativo.

Ela participa das ações filantrópicas da empresa há 13 anos e hoje leciona comunicação e expressão no Projeto Pescar, que capacita jovens no atendimento ao cliente. Sua experiência mais marcante, no entanto, foi num projeto de alfabetização para adultos, quando uma senhora se declarou muito feliz por conseguir escrever o primeiro cartão de aniversário para o filho. “Alfabetizar é tirar as pessoas da escuridão”, define Denise, que também colabora com uma ONG que reforma e doa bicicletas. “

O voluntariado possibilita ao colaborador trabalhar numa empresa com uma causa maior, que ultrapassa o trabalho diário. É o casamento entre a pessoa que quer contribuir com algo a mais e a empresa que acredita nos colaboradores para isso”, afirma Daniel Perigo, gerente sênior de Sustentabilidade do Grupo Fleury. Com 820 voluntários, a instituição mantém o Projeto Pescar – em parceria com a fundação do mesmo nome – e o Projeto Dom, que capacita ONGs sobre saúde, e iniciativas pontuais pelo Projeto Semear.

Mônica Endo Carlos, 51 anos, analista de sistemas do Itaú Unibanco, também tem uma longa e variada experiência de voluntária junto à Fundação Itaú Social, por meio dos projetos estudar Vale a Pena, Itaú Criança, Uso Consciente do Dinheiro e Uso Seguro da Internet, além de ter atuado na ONG Junior Achievement. “Procuro passar para os jovens que sonham vale a pena e que eles podem fazer a diferença. Mas é preciso estudar, dar apoio para a sorte, senão, eles não vão conseguir realizar seus sonhos. Nem precisam ser os melhores, mas se fizerem o que gostam, com amor e carinho, têm tudo para dar certo”, acredita Mônica. Ela teve uma das provas desta crença ao participar de uma ONG sem vínculo com o seu trabalho. Sua tarefa era ler um livro simultaneamente a uma jovem do projeto social e trocar emails durante a leitura. “Ela não conseguiu terminar o livro em três meses, porque não estava acostumada a ler, e teve que devolvê-lo para a biblioteca. Acabei dando o meu livro para ela e a obra seguinte, sequência da história. Quatro anos depois, fui surpreendida com o convite para ir à sua formatura de pedagogia. Chorei de emoção”, conta a analista de sistemas.

O Programa Voluntários Itaú Unibanco incentiva essa prática por diversas iniciativas próprias e compartilhadas, mantendo inclusive um portal para comunicação e troca de experiências entre os voluntários da instituição. “Com o voluntariado corporativo, ganha a sociedade, com a melhoria de qualidade de vida prestada ao público-alvo; ganha a empresa, por meio de sua marca, imagem e relacionamento com as comunidades do entorno e ganham os colaboradores voluntários, que desenvolvem habilidades e competências, liderança e valores éticos”, afirma Heloisa Coelho, diretora executiva do Conselho Brasileiro de Voluntariado Empresarial. Colaboração Nancy Campos

Nestor de Almeida

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